Diferenças entre a tradução simultânea e consecutiva
Durante reuniões, conferências ou encontros que envolvem intercâmbio de ideias entre pessoas que não possuem um idioma ou uma mesma língua como forma de conexão, é comum nos depararmos com situações de tradução simultânea ou consecutiva.
É impossível falar dessas duas modalidades sem citar um personagem fundamental: o intérprete. Ora, por que falar em intérprete se na verdade falamos de um processo de tradução? Pois bem, existem diferenças no trabalho do tradutor e do intérprete, e essa diferença delimita as nuances entre a tradução convencional e os conceitos de tradução simultânea e consecutiva.
O tradutor, no conceito geral, trabalha com a tradução de documentos escritos como livros, materiais jurídicos, manuais, websites, legendas e qualquer informação de caráter textual. Já a atividade do interprete está ligada à oralidade. Assim, ele realiza a tradução acerca do que está sendo falado e, por essa razão, possui uma boa memória de voz falada, pois, ao mesmo tempo em que interpreta para o idioma fim, precisa atentar-se às sentenças seguintes para realizar mais uma vez a tradução.
Existem duas maneiras de executar essa interpretação verbal: uma por meio da tradução simultânea, nela o intérprete geralmente fica isolado dos receptores e transmite as mensagens aos ouvintes de forma instantânea por meio de aparelhos sonoros; já na tradução consecutiva, o intérprete apenas traduz o conteúdo ao público após o término de alguns períodos ou frases e não necessita de equipamentos. Apesar de apresentar baixa fluidez na exposição de ideias, esta garante maior fidelidade, pois na tradução simultânea há necessidade de sincronia entre diálogo e interpretação e, desse modo, algumas vezes são passadas apenas as ideias gerais de cada frase em detrimento de uma tradução mais literal.
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